Por Aline Farias, Amanda Gouvêa, Douglas Silva Santos, Lanna Krístine Melo Santos
Criados nos anos 2000 com o intuito de disseminar a cultura, os coletivos culturais mostraram que vieram para ficar. Em pouco mais de uma década a iniciativa tem se espalhado por todo o país, levando cultura, diversão e arte por onde passa.
Devido ao sucesso, o projeto se transformou em uma estratégia de marketing para as organizações, que passaram a enxergar nos coletivos uma oportunidade para desenvolver eventos em locais acessíveis e atingir, por meio de leis de incentivo, seus mais diversos públicos e promover a imagem de sua organização.
A iniciativa tem o intuito de reativar pontos que são poucos frequentados pelas comunidades e fazer uma gestão de inclusão ao cartão postal da cidade. A arte independente faz parte da cultura das grandes metrópoles e precisava de uma maior notoriedade e fomentação, de modo que foram criados os coletivos, numa proposta de troca e disseminação de ideias e projetos. Um dos coletivos mais conhecidos em São Paulo é o Viva Praça, projeto que foi desenvolvido em março de 2009 e conta com mais de 18 edições desde então, sendo uma extensão do conjunto de projetos universitários (UNA).
Os coletivos têm reconectado as comunidades à cultura. Durante os eventos é possível ver crianças, adultos e idosos participando e se reintegrando ao tesouro nacional: a tão diversificada ‘Cultura Brasileira’.
Conheça um pouco mais sobre os coletivos presentes em São Paulo e suas agendas.