O profissional de Relações Públicas tem, em seu trabalho, uma grande variedade de públicos de interesse, que são os stakeholders. Eles têm diversas subdvisões e requerem, em cada uma delas, de uma atuação diferente do RP.
Stakeholders internos são aqueles com que a organização/cliente exerce uma comunicação frequente no cotidiano: colaboradores, fornecedores, investidores, negociantes e clientes diretos. Já os públicos externos são aqueles que não dispõem de uma comunicação regular: podem ser vizinhos, governo, grupos de interesses, mídia (em alguns casos) e comunidade financeira. Há públicos apoiantes, que necessitam de um gerenciamento e manutenção. Já o trabalho em cima de públicos opositores é justamente com o foco na reversão da imagem negativa perante eles.
Com base no grau de importância para a organização/pessoa, os stakeholders podem ser dispostos na hierarquia primários/secundários/marginais.
Há também a classificação do tipo de atitude dos stakeholders com relação à empresa/pessoa. Stakeholders apoiantes são aqueles que têm uma posição positiva e são vistos como oportunidade, além de baixo potencial de ameaça; o principal objetivo do RP, neste caso, é realizar ações que reforcem a confiança.
Já os stakeholders opositores representam uma situação bem diferente. Com posição contrária e representando uma ameaça, este tipo de público requer um tipo de comunicação mais persuasiva para mudança de ideia sobre a empresa/pessoa.
Por fim, os stakeholders indiferentes, que não representam grandes ameaças, mas também precisam de ações atrativas e envolventes por parte do RP para que sejam conquistados.
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