Fernanda Iarossi
Como falar de narrativas jornalísticas que usam da linguagem literária sem ficar chato ou massante? Basta uma câmera, duas futuras profissionais criativas (e bem humoradas!) e apertar o “gravando!”.
Todo fim de semestre é aquela ladainha que tem muitos trabalhos para terminar, muitos fichamentos para fazer, outros tantas leituras para serem colocadas em dia… Mesmo diante deste cenário comum na vida dos universitários, as alunas Sabrina S. Santos e Priscilla Millan, do curso de Jornalismo da FAPCOM, toparam fazer um exercício criativo para falar de obras de grandes jornalistas que buscam na literatura inspiração para narrativas emocionantes e humanizadas, na disciplina Jornalismo Literário.
As duas escolheram “A vida que ninguém vê”, da premiada jornalista Eliane Brum, deixaram a vergonha de lado e arriscaram-se diante da câmera, com muito bom humor, para produzir o #Fapbook.
Separe alguns minutinhos para ver e ouvir a interessante análise sobre uma repórter (que suja mesmo a sola de sapato, fuça nas ruas) em busca dos acontecimentos que não viram notícia e das pessoas que não são celebridades. Uma obra que fala do cotidiano, palco de anônimos, e que não existem vidas comuns.
E tem na FAPCOM também experimentos de musictubers.
E outras produções do alunos de Jornalismo: Cinemas de rua (antigões) em São Paulo.