Vivemos, há um tempo, a era dos discos vinis e dos disquetes. Na sequência, surgiram CDs e CD-Rom, sendo acompanhados posteriormente de pen-drives e cartões de memória. A atual tendência é o mercado de streaming, que simplesmente não precisa de nenhum tipo de armazenamento; tudo fica armazenado na chamada “nuvem”.
Um dos segmentos com maior influência do streaming é o de filmes. O Netflix chegou ao Brasil no ano de 2011 e com a oferta do primeiro mês gratuito, possibilitou que muitos clientes confiassem nesta nova modalidade de locação de filmes e experimentassem alguns dos capítulos disponibilizados.
Com boa aceitação e crescimento de usuários de serviços deste tipo no Brasil, surgiram concorrentes e novas oportunidades frente ao Netflix. A Claro TV e a Sky já mantêm locadoras de filmes online. É fácil perceber também que as locadoras usuais perderam força; já não é mais tão fácil encontrar várias em um único bairro.
O Xbox One e o PlayStation4, apresentados na última E3 (realizamos um post sobre ela; confira clicando aqui), também mostraram-se inclinados a adotar esta nova tendência; a nuvem será explorada em ambos, na potencialização do processamento do console (Xbox One) e na transferência de processos, como ligação entre os jogadores, criação de partidas e outros elementos (PS4). O Xbox, já disponibiliza um recurso em que é possível salvar o jogo na nuvem, podendo jogar em outros consoles do mesmo local onde parou.
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