Em 2012, observamos uma grande ascensão no compartilhamento de fotos com o crescimento do Instagram. Em 2013, no entanto, surgiu a tendência do compartilhamento de pequenos vídeos, visto que eles dão certa vida às fotos e conseguem representar momentos com maior precisão.
O Twitter lançou, em meados de janeiro deste ano, o Vine. Com a proposta de inspirar a criatividade, ele tem uma dinâmica de compartilhamento de vídeos com até seis segundos de duração, exibidos de forma repetitiva, parecidos com os GIFs da internet. O tempo passou e ele ganhou a atenção dos usuários, inclusive de empresas e de artistas, que utilizam o recurso para promover seus produtos e marcas.
O Guaraná Antarctica foi a primeira marca brasileira a utilizar o aplicativo, postando e compartilhando, em seu perfil no Twitter, o vídeo abaixo:
Filmes também usaram a ferramenta para divulgar pequenos “teasers”, como o “The Wolverine”:
A Adidas promoveu uma brincadeira com os seus fãs, para adivinhar quem era o atleta misterioso do vídeo, divulgando suas peças pelo seu corpo:
Frente ao crescimento de um concorrente, o Instagram, uma das principais redes sociais do momento e de propriedade do Facebook, sentiu a necessidade de também lançar uma ferramenta de vídeo. A funcionalidade veio em uma atualização no mês de junho, com a possibilidade de gravar vídeos de até 15 segundos (quase três vezes a mais do permitido pelo Vine) e com 13 filtros disponíveis, mantendo a característica do aplicativo.
O Instagram, pelo maior número de usuários e recursos, parece, então, sair na frente. Integrado ao Facebook, ele tem cerca de 130 milhões de usuários, enquanto o Vine tem apenas 13 milhões; isso sem contar os seus proprietários: o Facebook já alcançou a marca de 1 bilhão de usuários, enquanto apenas 200 mil utilizam o Twitter. A briga pela audiência vai ser interessante. Qual deles você prefere?