Por Juliana Oliveira
Concorrências existem, claro, como em todo lugar. Nada de mais. E, estava tudo tranquilo para os aplicativos Spotify, Deezer e Rdio até que…
Durante a conferência Worldwide Developers Conference da Apple, realizada em São Francisco, a marca anunciou diversas atualizações do sistema iOS, além de mostrar novas ferramentas que estarão disponíveis. P O R É M, outras surpresas estavam por vir.
Os boatos se confirmaram e a empresa revelou o Apple Music, um serviço de música que promete reunir tudo em um só lugar. Com a ideia de juntar músicas, clipes e novidades dos artistas, cerca de 30 milhões de faixas do iTunes estarão disponíveis, além de rádios exclusivas que tocarão 24 horas, controladas por DJs. Os artistas poderão incluir fotos de bastidores e até videoclipes, utilizando a própria plataforma para se comunicar com os fãs em uma aba chamada Connect.
Antes mesmo do lançamento, que ocorre no dia 30 de junho, já podemos destacar dois diferenciais do Apple Music: o preço e a interface. Nos Estados Unidos, o programa começa com três meses gratuitos e depois seu valor vai até US$ 14,99 (um plano familiar de até três usuários). O Spotify, por exemplo, cobra US$0,99 nos três primeiros meses e seu plano familiar custa US$20.
Em relação a sua interface, pode-se dizer que será um novo padrão para aplicativos desse estilo. Segundo a demonstração feita pela Apple, há diversas diferenças e possibilidades.
Grande novidade: o serviço será lançado não só para aparelhos Apple (Eeee!), mas também em dispositivos que tenham Android e PCs com Windows!
Um site oficial da plataforma para os brasileiros já está disponível, mas não há informações sobre o preço das assinaturas. Mas vamos ficar de olho! \o/