As redes sociais de compartilhamento de fotos ou vídeos têm uma peculiaridade em suas postagens: a beleza de muitas capturas, que poderiam até mesmo integrar as paredes de grandes galerias e museus. O Instagram é um ótimo exemplo e inclusive já teve uma exposição em sua homenagem – a Pinagram, na Pinacoteca do Estado, que escolhia fotos de artistas amadores para integrar a mostra.
Uma startup chinesa, a Pixelist, também teve esse olhar artístico sobre a rede social. Buscando estabelecer uma ligação entre o virtual e o mundo real, a startup apresentou a proposta de transformar fotos do Instagram em quadros de pintura a óleo, possibilitando que verdadeiras obras de arte fossem eternizadas.
A companhia é composta por um grupo de 10 a 15 artistas, que têm estilos bem variados para atender aos diversos tipos de pedido. Segundo Will Freeman, o criador da startup, eles foram encontrados em “vilarejos artísticos”, locais povoados sobretudo por artistas, que expõe obras em lugares comuns. Freeman concebeu e preparou a ideia, iniciando assim que encontrou profissionais capazes de realizar um trabalho de alta qualidade.
O exemplo da Pixelist evidencia ainda mais a necessidade de uma visão maior sobre os aplicativos e redes sociais, que dispõem de enormes possibilidades criativas para oferecer serviços e obter retornos financeiros e profissionais, atreladas à crescente das startups.