Em um mundo cada vez mais globalizado, o Jornalismo Internacional ganhou grande importância. Ações e fatos de todo o mundo interferem em um contexto geral e é necessário que a informação seja transmitida de forma precisa, por alguém que está presenciando esses acontecimentos. Dentro dessa premissa surgem dois tipos de atuação internacional: como correspondente e como enviado especial.
O correspondente cobre as notícias do país em que reside, normalmente são grandes capitais em países de relevância econômica, política ou social. Ele é responsável por fazer toda a cobertura diária do local, preparando-se sempre para fornecer informações de grande relevância aos meios de comunicação do Brasil.
A atuação do enviado especial, por sua vez, tem caráter pontual. Neste caso, o jornalista pode exercer atividades no país de origem e é escalado para cobrir os fatos de grande impacto em uma região ou país (guerras, catástrofes naturais, situações econômicas, políticas e de saúde pública, eventos, entre outros). Para esta função é fundamental estar bem preparado para cobrir acontecimentos diversos. .Nos dois casos, o profissional necessita ter experiência e conhecimento para corresponder às exigências do mercado. A fluência em diversos idiomas é uma delas, bem como o conhecimento histórico, demográfico e geográfico do local onde vai atuar .
No Brasil, alguns destaques da profissão são Marcos Uchôa, Elaine Bast, Hermano Henning, William Waack, Ilze Scamparini, Newton Carlos e José Hamilton Ribeiro. Os jornais impressos, em sua maioria, têm editorias especializadas no assunto, veiculadas diariamente com os títulos “Internacional” ou “Mundo”.
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