A Amazon tem conquistado diferentes mercados pelo mundo e travado verdadeiras batalhas com editoras locais. Para quem não conhece, a Amazon é um grande site de comércio eletrônico, que começou trabalhando exclusivamente com livros e cresceram com os anos, a ponto de conseguir vender todo o tipo de coisa pela Internet, desde livros, até mesmo coisas como essas.
O debate em questão, entretanto, é de como a Amazon vai se posicionar no mercado brasileiro – a empresa costuma abaixar os seus preços ao extremo, ignorando até o lucro, quando ela entra em outro território. Essa ação visa atacar e tomar espaço dos concorrentes. A estratégia agressiva de posicionamento por preço assusta boa parte das editoras nacionais, como a declaração que a Associação Nacional de Livrarias (ANL) fez para a Folha deixa transparecer: “Não somos contra a Amazon vir para cá. Somos contra a canibalização que a Amazon faz com mercados sem regulamentação”.
Uma abordagem que o mercado brasileiro pode ter é mudar o posicionamento de seus produtos e investirem em áreas pouco exploradas no mercado editorial, como design e transmídia, formatos criativos e que fazem o leitor sair do livro e interagir com o conteúdo em outras plataformas, como a internet.
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